O equílibrio fingiu que não me viu e fugiu
Andou perdido algum tempo até que me encontrou
Encontrando-me, perdeu-me para sempre e não voltou.
Só depois do meu encontro com a vida fez uma investida
Perguntou-me quem eu era e eu disse-lhe que estava à sua espera...
Não gostou e foi p'rá alta roda dizer,
Que o comer estava frio e que não valia a pena.
Mas o que é que isso tem a ver?
Perguntou-se a si próprio,
Porque afinal sou eu que anda a saltar de gente em gente, e não contente com isso, farto-me de sofrer.
Mudar de defeitos?
Mas o que é que eu hei-de fazer?
Parasitar? Ou para-parasitar?
E se uma das duas fizer?
E se a vida minha acabar?
E se a gente nunca souber?
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
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